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Leilão marca exposição de campolina
15/07/2014 11:24Associação realiza Exposição Nacional do Cavalo Campolina e Jumento Pega
03/07/2014 20:36Encontro de muares atrai criadores de outros estados para Feira de Santana.
22/02/2014 09:54Manejo de equinos
21/01/2014 11:53História do Cavalo Campolina
19/12/2013 17:53Principais Doenças Equinas
19/12/2013 17:21Alimentação e nutrição para equinos
19/12/2013 11:4443ª Festa de Vaqueiros do Povoado Socorro
08/11/2013 11:4543 ª Festa de Vaqueiros do Povoado do Socorro
28/10/2013 14:482ª Cavalgada do Rancho Dona Rolinha
02/10/2013 10:18Um pouco sobre a história da cavalgada
O início das cavalgadas tem como ponto de partida a domesticação dos cavalos existentes, por toda a Europa e África, principalmente na região do Oriente Médio. No caso especificamente das cavalgadas, a prática do esporte está diretamente ligada à origem da raça do cavalo. As preferidas para cavalgada são os marchadores, Quarto de Milha e Mangalarga Marchador.
A evolução dos cavalos e suas respectivas espécies se deu com cruzamentos entre raças diferentes. Hoje as raças são definidas da seguinte forma: força, agilidade, docilidade, temperamento, porte físico, etc. Sendo que nas cavalgadas a preferência é para os animais mais dóceis, e com uma grande robustez.
No caso do Brasil as cavalgadas foram introduzidas como esporte há pouco tempo com todo o crescimento do interior, trazendo muitos adeptos a essa atividade. Hoje os Hotéis fazenda e as agências de esporte de aventura, já promovem passeios em todas as regiões do país.
A raça Mangalarga foi desenvolvida no Brasil através do cruzamento de um cavalo Andaluz com Éguas Nacionais de origem Ibérica. Em São Paulo sofreram infusões de sangue árabe, anglo-árabe, Puro sangue Inglês e American Sadle Horse,que deram a característica da marcha trotada. Por esse aspecto a raça Mangalarga dividiu-se em duas:
Mangalarga em São Paulo e Mangalarga Marchador em Minas Gerais. Os marchadores são os melhores, e são definidos dessa forma pelo seu jeito de andar, que consiste em andar com as 2 patas da esquerda e depois com as 2 da direita. É muito cansativo para os cavalo a marcha, mas para o cavaleiro a montaria fica muito tranqüila com pouco impacto.